quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Plantas carnívoras

Plantas Carnivoras

São plantas entomógafas com a habilidade de capturar insectos e animais e, através de enzimas digestivas, extrair compostos nitrogenados para seu próprio aproveitamento. São normalmente habitantes de solos pobres e encharcados, com pouca disponibilidade de nitratos (essenciais para a síntese da molécula de clorofila), dependendo assim do nitrogênio contido nas proteínas dos animais.




As plantas carnívoras são nativas da faixa tropical, ocorrendo no Sudeste Asiático, América e Austrália, umas poucas no sul da Europa e África, muito embora existam gêneros ou famílias inteiras adaptados ao clima temperado



Famílias

Existem quatro famílias principais de plantas carnívoras: Sarraceniaceae, Nepenthaceae, Droseraceae e Lentibulariaceae. Elas são extremamente distintas entre si com respeito às estruturas reprodutivas, o que indica que podem ter evoluído paralelamente, e que sua habilidade de capturar e digerir seja uma convergência evolutiva. Entretanto, algumas estratégias de captura são similares, como nos animais.



Nepenthaceae

As plantas desta família possuem na ponta de suas folhas estruturas semelhantes a jarros, sendo na verdade continuações da própria folha modificadas, com as bordas do limbo unidas formando uma ânfora. Sobre a abertura desta ânfora encontra-se uma estrutura semelhante a uma "tampa", normalmente colorida, servindo de proteção estática para que a armadilha não se encharque. Isso faz com que apenas uma porção de líquido encontre-se em seu interior, e é neste líquido que insetos, aranhas, e mesmo pequenos pássaros ficam presos ao escorregarem para dentro do tubo - atraídos pelas cores e pelo brilho de glândulas situadas na base da tampa. Uma vez dentro, uma parede cerosa e pêlos no interior da folha voltados para baixo evitam que esta possa ser escalada, e ali os animais são digeridos.

Esta família possui os maiores espécimes de plantas carnívoras e tem a forma de uma trepadeira (sendo que a estrutura entre a folha e a armadilha atua na sustentação da planta, de maneira análoga às gavinhas das uvas).



Sarraceniaceae

Esta família consiste de plantas carnívoras com folhas saindo de um rizoma subterrâneo, folhas estas unidas pelas bordas formando um comprido jarro, semelhante à família Nepenthaceae. Compreende os gêneros Sarracenia, Darlingtonia (ambas naturais da América do Norte) e Heliamphora (natural da América do Sul), todos estes gêneros semelhantes entre si, diferindo mais explicitamente apenas na estrutura do prolongamento superior da armadilha (a "tampa").

Encontradas na sua maioria em climas temperados, as plantas entram em um período de dormência nas épocas mais frias do ano.




Droseraceae

Droseraceae é uma família de plantas angiospérmicas (plantas com flor - divisão Magnoliophyta), pertencente à ordem Caryophyllales. A ordem à qual pertence esta família está por sua vez incluida na classe Magnoliopsida (Dicotiledóneas): desenvolvem portanto embriões com dois ou mais cotilédones. As droseráceas são plantas carnívoras que se alimentam de uma forma singular, as plantas possuem gotículas de uma substância pegajosa em suas folhas e caule, de modo que se um inseto pousar nela, a planta se dobra na região em que o ser pousou e suga os seus corpos.



Lentibulariaceae

O gênero Pinguicula pertence à família Lentibulariaceae, mas possui estratégia parecida com as Drosera. Esta família também possui estratégias passivas e ativas. Em Utricularia, gênero de plantas basicamente aquáticas, a maior parte das folhas (senão todas) são submersas e extremamente modificadas em filamentos muito ramificados. Em alguns pontos destes filamentos, encontram-se pequenas câmaras vazias, seladas por uma válvula e guarnecidas por pêlos. Larvas ou animais planctônicos, ao encostarem nestes pêlos, detonam um processo semelhante ao da Dionaea, abrindo a válvula e provocando uma súbita corrente de água para o interior das câmaras, carregando o animal consigo, onde ele será digerido.

Outras famílias

Além destas quatro famílias, há plantas carnívoras menos conhecidas em duas outras famílias:

Cephalotaceae é uma família cuja única espécie é Cephalotus follicularis. Esta espécie possui uma elaborada, mas pequena, armadilha do tipo ânfora (uns poucos centímetros no máximo), e está restrita ao sudeste da Austrália.

Algumas espécies de Bromeliaceae, como a Brocchinia reducta e Catopsis berteroniana são reconhecidamente ou suspeitas de serem carnívoras. Bromélias são monocotiledôneas, e como são naturalmente plantas coletoras de chuva pela forma de sua folhagem, e muitas espécies são epífitas e coletam detritos (Bromélia tanque), não é de se espantar que algumas tenham desenvolvido um hábito em direção à carnivoria ao adicionar cera e pêlos voltados para baixo à sua estrutura.

Como a maioria das carnívoras, Cephalotus e bromélias carnívoras são encontradas em regiões de solos pobres (ou com deficiência de nutrientes, como ocorre com bromélias epífitas), alta luminosidade, muita umidade e incêndios naturais regulares ou outros distúrbios

O Drosophyllum lusitanicum é uma planta carnívora endêmica de Portugal e Espanha



Como Cultivar

O cultivo deste gênero é muito fácil e simples, quando atendidas suas necessidades básicas.

Iluminação solar direta o máximo de período do dia possível, Sol em abuntansia

Os vasos das plantas devem estar sobre uma bandeja com água constantemente ou serem molhados todos os dias.

Nunca deixe o substrato secar

Durante o inverno (dormência), se a plantar parar de desenvolver novos brotos, diminua a quantidade de água.

Umidade relativa do ar em torno da planta alta.

Substrato pobre em nutriente.

Estar em local que tenha insetos.



Subis trato para o Plantio

Musgo Ssphagnum vivo

Este musgo é ideal para todas as espécies de plantas carnívoras principalmente as do gênero Nephentes, pois funciona como sinalizador para o estado de saúde de suas plantas. Se o musgo estiver crescendo dentro do vaso, não estando sobre potes com água, é sinal que suas plantas estão recebendo a correta quantidade de luz e água. Para cultiva-lo você só precisa de água pura (da chuva), e mante-lô em sombra parcial. Pode ser encontrado em casas especializadas.



Nunca plante carnívoras em compostos previamente adubados - Também não as plante em terra. O solo deve ser basicamente pobre em nutrientes, de pH baixo (ácido) exceto por algumas espécies de Pinguicula (necessitam de pH alto). Os principais componentes para o preparo do solo (utilizados no Brasil) são musgo (do gênero Sphagnum) e areia. utilizam os does componentes, numa proporção 1/2:1/2 (a areia melhora a drenagem do solo, tornando este mais próximo ao tipo de solo natural em que algumas carnívoras crescem).

Estes ingredientes são basicamente neutros em termos de nutrientes e os dois primeiros acidificam o meio. A areia deve ser de rio e não do mar.







Algumas plantas carnívoras como Nepenthes rajah, que vive em Bornéu, uma das ilhas da Indonésia, consegue capturar e digerir animais maiores como passarinhos, porém a grande maioria dessas plantas captura mosquinhas, besouros, borboletas e outros insetos menores.

Segundo biólogos, a palavra "carnívora" é uma maneira incorreta para se referir às plantas que comem insetos. Pois na verdade, as plantas carnívoras absorvem somente algumas substâncias dos insetos que ingerem, portanto, é mais correto chamá-las de insetívoras.

Continue lendo >>

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Bromelias Otimas Para Dentro e Fora de Casa.


São quase exclusivamente originárias das Américas, principalmente das florestas tropicais, com apenas um gênero originário da costa da África Ocidental. São aproximadamente 1.400 espécies em 57 gêneros. O gênero Ananas é muito cultivado na América do Sul para se produzir a fruta abacaxi. O gênero Bromelia é cultivado em todo mundo para o paisagismo de jardins.



As bromélias não são parasitas como muitas pessoas pensam. Na natureza, aparecem como epífitas (simplesmente apoiando-se em outro vegetal para obter mais luz e mais ventilação), terrestres ou rupícolas (espécies que crescem sobre as pedras) e compõem uma das mais adaptáveis famílias de plantas do mundo, pois apresentam uma impressionante resistência para sobreviver e apresentam infinitas e curiosas variedades de formas e combinações de cores. As bromélias estão divididas em grupos chamados gêneros - que hoje são mais de 50. A maioria das espécies de um mesmo gênero tem características e exigências iguais. Gêneros diferentes requerem diferentes variações de luminosidade, rega e substrato.


Bromelias Epífitas

Estas bromelias são encontradas nas arvores na natureza. Elas podem ser cultivadas fasiumente em vasos porem devem ser plantadas com um subistrato que tenha uma boa drenagem como por exmplo casca de pinos.


Este tipo de Bromelia é otima para decorar ambientes internos devido suas flores com cores chamativas como amarelo e vermelho.


As Bromelias épifitas devem ser cultivadas em lugares com luz indireta (sem pegar sol em suas folhas). O melhor adubo para este tipo de bromelia é um adubo organico com o bokachi.




Bromelias Terrestres e Rupiculos


Estas bromelias são muito utilizadas no paisagismo, pois elas suportam ficar no sol pleno.


As bromelias terrestres são de fasil cultuvo, podem ser plantadas direto no jardim.


Elas jeralmente tem as folhas coloridas com amarelo, vermelho, diferentes dos de verde entre outras cores, posuem em sua maioria espinhos nas folhas.




As bromelias em geral floresem uma vez por ano e para que isso ocora elas devem sempre estar com água em seus calises.


Uma otima dica para evirar a proliferação de insetos como a denge em suas bromelias é encher seus calises com água misturada com água sanitaria (um litro de água para um colher de sopa de água sanitaria).


Continue lendo >>

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Plantas Medicinais Parte Um


Todas as indicações são preventivas e agem como terapia de ajuda, sempre em casos de doenças graves tem que as ter o acompanhamento médico, mas na hora de dor de barriga é bom sabermos quais as nossas alternativas.


A Mãe Natureza proporciona ao homem uma infinidade de plantas com valores medicinais. A flora brasileira constitui uma fonte inesgotável de saúde e nossos ancestrais sempre souberam se aproveitar desta riqueza, pois o uso das plantas medicinais existe desde o início dos tempos.









ABACATEIRO "Persea Gratíssima": Rico em vitaminas e proteínas, é diurético, combate a gota, o ácido úrico e elimina cálculos renais e biliares. É preferível usar as folhas secas, pois as verdes são estimulantes e aumentam as palpitações cardíacas. A massa do abacate é fortificante dos cabelos e tem alto poder cicatrizante.







AGRIÃO "Sisymbrium nasturtium": Com enxofre em grande quantidade é um ótimo anti-caspa, diminui e queda de cabelos, é também um tônico estimulante, cicatrizante, depurativo, anti-inflamatório, descongestionante, digestivo, diurético e antiescurbútico.





ALCACHOFRA "Cynara sculymus" Ótimo diurético e eliminador do ácido úrico, reumatismo, atua nos distúrbios hepáticos e digestivos, aumenta a secreção biliar e faz baixar a pressão arterial. Evitar na lactação.









ALHO "Alium sativum" Poderoso depurativo do sangue, é expectorante, antiséptico pulmonar, antinflamatório, antibacteriano, tônico, vermífugo, hipoglicemiante, antiplaquetártio, antioxidante, diminui o colesterol e a viscosi-dade sanguínea. É altamente indicado em diabetes, hipertensão, bronquites, asma e gripes.



BARBATIMÃO "Stryphnodendron barbatiman" Rica em tanino. Usa-se externamente reduzindo a pó e aplicado sobre úlceras, impingens e hérnias (20 gramas cozidas em meio litro da água, em banhos e lavagens). Internamente como tônico, cozinhando a casca para combater hemorragias uterinas, catarro vaginal e diarreias.





BOLDO CHILENO "Peomus boldus" Poderoso digestivo e hepático, com propriedades tônicas e estimulantes, ativa a secreção salivar, biliar e gástrica em casos de hipoacidez e dispepsias. Muito utilizado em hepatite crônica e aguda.





CASTANHA DA INDIA: "Aesculus hippocastanum" Excelente tônico circulatório, isso é percebido 15 a 30 minutos após sua ingestão, amenizante a dor nas pernas e costas. Ativa a circulação, prevenindo acidentes vasculares.








CAVALINHA: "Equisetum arvensis" Anti-inflamatório, adstringente, e revitalizante. Indicado no trato de problema genital e urinário, menstruação excessiva. Age nos brônquios, limpando secreções dos pulmões e do sangue. Repõe o silício perdido no emagrecimento.







ESPINHEIRA SANTA "Maytenus ilicifolia" Seu uso é indicado no tratamento de várias doenças do aparelho digestivo, especialmente úlceras. Atua ainda sobre as fermentações anormais do intestino, normalizando as funções gastrointestinais, é ainda antisséptica e cicatrizante. No final da década de 80, a Central de Medicamentos (Ceme) divulgou um estudo oficial em que comprova as propriedades terapêuticas desta erva.





GENGIBRE "Zingiber officinalis" Estimulante gastrointestinal, é ainda um bom anti-inflamatório que apresenta resultados contra o reumatismo e artrites.








LARANJEIRA "Citrus aurantium" Ótimo contra gripes e refriados, pois é depurativo e sudorífico, tem vitaminas e sais minerais.








MARACUJÁ "Passiflora alata" A Passiflora tem ação tranquilizante, antiespasmódica e diurética. Indicada em dores de cabeça de origem nervosa, ansiedade, perturbações nervosas. Contra-indicado em pressão baixa.





QUEBRA PEDRA "Phylantus niruri" Famoso por sua ação diurética, é ainda hipoglicemiante, antibactericida e anticancerígena, age principalmente no fígado. Obteve sucesso em testes contra a hepatite tipo B. Dissolve cálculos renais, promove a desobstrução da uretra e a eliminação do ácido úrico. Contra indicado na gravidez.



SALVIA "Salvia officinalis" Erva hipoglicemiante, que não é tão amarga como outras e ainda tem ação antiséptica, adstrigente e estimulante. Usada como desodorante, tem a capacidade de fechar os poros e reter a sudorese. É contra indicado em gravidez e lactação.









Monte sua Farmácia natural em sua casa.



Continue lendo >>

terça-feira, 1 de junho de 2010

Os mistérios da Rosa






A rosa é uma das flores mais populares no mundo, sendo cultivada desde a antiguidade. A primeira rosa cresceu nos jardins asiáticos há 5 mil anos. Na sua forma selvagem, a flor é ainda mais antiga. Fósseis dessas rosas datam de pelo menos 35 milhões de anos passados.




Cientificamente, as rosas pertencem à família Rosaceae e ao gênero Rosa tendo mais de 100 espécies, e milhares de variedades, híbridos e cultivares. São arbustos ou trepadeiras, providos de acúleos. As folhas são simples, partidas em 5 ou 7 lóbulos de bordos denteados. As flores, na maior parte das vezes, são solitárias e apresentam originalmente 5 pétalas.





Hoje, as rosas cultivadas estão disponíveis em uma variedade imensa de formas, tanto no aspecto vegetativo como no aspecto floral. As flores, particularmente, sofreram modificações por meio de cruzamentos realizados ao longo dos séculos para que adquirissem suas características mais conhecidas como muitas pétalas, forte aroma e cores das mais variadas.



Elas podem ser cultivadas em vasos ou em canteiros gostam de muita claridade e locais bem ventilados plantas ótimas para se ter no jardim ou em varandas e sacadas de apartamento, na hora do plantio sempre utilize um terra adubada como a terra preta.



Adubação



Como qualquer ser vivo, elas necessitam de nutrientes para que possa creser e florescer melhor um adubo completo para muitos tipos de plantas é o Biofert Plus Universal, e as rosas adoram este abubo pois tem micros e macrosnutrientes em quantidade suficiente para suprir todas as necessidades de sua roseira.



Pragas e Doenças



Uma das principais pragas da roseira é o pulgão que é facilmente eliminado com inseticidas naturais como o Combat, deve ser aplicado uma vez por semana durante o período de um mês para que esta praga seja totalmente eliminada.



E uma das principais doenças que prejudicam a rosa é um fungo chamado Cercospora ou popularmente conhecido como ferrugem, este é controlado com o uso de produtos a base de sulfato de cobre ou pode se utilizar carvão em pó passando no local afetado, pois o carvão em pó é um ótimo fungicida natural.



Significados



As rosas possuem vários simbolismos, e, de certa forma, é um símbolo pagão, ligado muitas vezes a segredos escondidos da Igreja durante a Idade Média. A cada cor está associado um significado diferente, alguns desses significados estão listados abaixo:



• Rosas Amarelas: amor platônico;



• Rosas Brancas: reverência, segredo, inocência, pureza e paz;



• Rosas Champanhe: admiração, simpatia;



• Rosas Coloridas em tons claros: amizade e solidariedade;



• Rosas Coloridas, predominando as vermelhas: amor, paixão e felicidade;



• Rosas Cor-de-rosa: gratidão, agradecimento, feminino (muitas vezes aparece simbolizando o útero em algumas culturas, como o gineceu está para a cultura ocidental);



• Rosas Vermelhas: paixão, amor, respeito, adoração ;



• Rosas Vermelhas com Amarelas: felicidade;



• Rosas Vermelhas com Brancas: harmonia, unidade.








    Mande sua duvidas para o Dr. Planta.

Continue lendo >>

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Plantas para Escritório




Plantas por perto, expostas em vasos charmosos e em locais estratégicos! Aprendam quais são as ideais para ambientes internos como residências e escritórios.




Você tenta ter plantas no escritório, mas elas sempre morrem? Se a resposta é sim, o Dr. Planta traz algumas dicas sobre plantas que suportam locais com pouca luz solar e que toleram o ar-condicionado intenso dos escritórios, porém é preciso lembrar que mesmo sendo muito resistentes e duradoras também são seres vivos e necessitam de cuidados básicos, como água, adubo, limpeza, entre outros. Conheça algumas espécies:



●Aralia 

É uma planta que pouca gente conhece, porém é extremamente bela gosta de água e de preferência deve ficar próxima a janela. A adubação deve ser feita vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega.









● Comigo Ninguém Pode

Resistente, não gosta de muita água e não depende de uma adubação rigorosa (pode ser realizada a cada três meses). O adubo deve ser diluído na água da rega ou pode ser utilizado um adubo orgânico.









●Dracena

Popularmente conhecida como pau d'água sobrevive até em vasos cheios de água. Sua adubação deve ser mais intensa (a cada 15 dias). O adubo deve ser diluído na água da rega.







● Ficus

Pode ser encontrada em várias formas no mercado, uma das mais bonitas é o Ficus torcido. Não gosta de muita água e sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega. Uma boa dica para manter esta planta sempre bonita e saudável é limpar suas folhas pelo menos uma vez por mês, pois o acúmulo de poeira nas folhas pode prejudicá-la.







● Filodendro e Jibóia

São trepadeiras que têm um crescimento muito rápido e gostam de água. O ideal é borrifá-las todos os dias (folhas e raízes), já que suas raízes são aéreas. A adubação deve ser feita por pulverização mensal, o adubo deve ser diluído na água e pulverizado na planta. Direcione o seu crescimento impedindo que a planta saia do vaso.







● Palmeira Ráfia

Esta planta é muito resistente e não gosta de muita água. Sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega. Com o passar do tempo é necessário podar as folhas mais velhas, pois ficam amarelas. Pode ocorrer também um amarelamento nas pontas das folhas novas devido à falta de adubo, estas pontas podem ser cortadas.





● Palmeira Areca

É uma planta muito comum, os cuidados são semelhantes ao da Ráfia. Um detalhe importante é a rega, ela necessita de mais água e luz que a Ráfia, por isso deve ser colocada sempre próxima a uma janela para evitar que morra.







● Lança de São Jorge

Extremamente resistente, porém com crescimento lento. Vai super bem em qualquer lugar, gosta de água, mas o vaso deve ter uma ótima drenagem, pois se a água ficar acumulada pode apodrecer. Sua adubação deve ser feita com maior intensidade a cada 15 dias, pois seu crescimento é muito lento.









● Yuca ou Iuca

Esta planta gosta de muita água. Vai bem em diversos ambientes, desde pleno sol até locais fechados como escritórios. Não necessita de muito adubo, sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluído em água. Esta espécie costuma juntar uma grande quantidade de pó em suas folhas, por isso deve ser limpa constantemente.







● Zamioculca

Esta planta é extremamente bela, porém não é tão resistente como as plantas citadas anteriormente. Apesar de gostar de água ela é extremamente sensível ao acúmulo de água em seu vaso, por isso deve ter uma drenagem ótima. Sua adubação deve ser feita mensalmente. A Zamioculca costuma juntar grande quantidade de pó em suas folhas devendo ser limpa com freqüência, pois o pó prejudica muito o seu desenvolvimento e pode levá-la a morte.





Dicas finais



Lembre-se que estas plantas por estarem em um local com pouca ventilação e fechado estão sujeitas a sofrer ataques de pragas como Pulgão, por isso observe. Opte por inseticidas naturais como, por exemplo, o combate da Biofert, este inseticida natural é ótimo para resolver o problema e não prejudica as pessoas que estão no ambiente.

Continue lendo >>