quarta-feira, 26 de maio de 2010
Plantas para Escritório
Plantas por perto, expostas em vasos charmosos e em locais estratégicos! Aprendam quais são as ideais para ambientes internos como residências e escritórios.
Você tenta ter plantas no escritório, mas elas sempre morrem? Se a resposta é sim, o Dr. Planta traz algumas dicas sobre plantas que suportam locais com pouca luz solar e que toleram o ar-condicionado intenso dos escritórios, porém é preciso lembrar que mesmo sendo muito resistentes e duradoras também são seres vivos e necessitam de cuidados básicos, como água, adubo, limpeza, entre outros. Conheça algumas espécies:
●Aralia
É uma planta que pouca gente conhece, porém é extremamente bela gosta de água e de preferência deve ficar próxima a janela. A adubação deve ser feita vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega.
● Comigo Ninguém Pode
Resistente, não gosta de muita água e não depende de uma adubação rigorosa (pode ser realizada a cada três meses). O adubo deve ser diluído na água da rega ou pode ser utilizado um adubo orgânico.
●Dracena
Popularmente conhecida como pau d'água sobrevive até em vasos cheios de água. Sua adubação deve ser mais intensa (a cada 15 dias). O adubo deve ser diluído na água da rega.
● Ficus
Pode ser encontrada em várias formas no mercado, uma das mais bonitas é o Ficus torcido. Não gosta de muita água e sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega. Uma boa dica para manter esta planta sempre bonita e saudável é limpar suas folhas pelo menos uma vez por mês, pois o acúmulo de poeira nas folhas pode prejudicá-la.
● Filodendro e Jibóia
São trepadeiras que têm um crescimento muito rápido e gostam de água. O ideal é borrifá-las todos os dias (folhas e raízes), já que suas raízes são aéreas. A adubação deve ser feita por pulverização mensal, o adubo deve ser diluído na água e pulverizado na planta. Direcione o seu crescimento impedindo que a planta saia do vaso.
● Palmeira Ráfia
Esta planta é muito resistente e não gosta de muita água. Sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluindo o adubo líquido na água da rega. Com o passar do tempo é necessário podar as folhas mais velhas, pois ficam amarelas. Pode ocorrer também um amarelamento nas pontas das folhas novas devido à falta de adubo, estas pontas podem ser cortadas.
● Palmeira Areca
É uma planta muito comum, os cuidados são semelhantes ao da Ráfia. Um detalhe importante é a rega, ela necessita de mais água e luz que a Ráfia, por isso deve ser colocada sempre próxima a uma janela para evitar que morra.
● Lança de São Jorge
Extremamente resistente, porém com crescimento lento. Vai super bem em qualquer lugar, gosta de água, mas o vaso deve ter uma ótima drenagem, pois se a água ficar acumulada pode apodrecer. Sua adubação deve ser feita com maior intensidade a cada 15 dias, pois seu crescimento é muito lento.
● Yuca ou Iuca
Esta planta gosta de muita água. Vai bem em diversos ambientes, desde pleno sol até locais fechados como escritórios. Não necessita de muito adubo, sua adubação deve ser feita uma vez por mês diluído em água. Esta espécie costuma juntar uma grande quantidade de pó em suas folhas, por isso deve ser limpa constantemente.
● Zamioculca
Esta planta é extremamente bela, porém não é tão resistente como as plantas citadas anteriormente. Apesar de gostar de água ela é extremamente sensível ao acúmulo de água em seu vaso, por isso deve ter uma drenagem ótima. Sua adubação deve ser feita mensalmente. A Zamioculca costuma juntar grande quantidade de pó em suas folhas devendo ser limpa com freqüência, pois o pó prejudica muito o seu desenvolvimento e pode levá-la a morte.
Dicas finais
Lembre-se que estas plantas por estarem em um local com pouca ventilação e fechado estão sujeitas a sofrer ataques de pragas como Pulgão, por isso observe. Opte por inseticidas naturais como, por exemplo, o combate da Biofert, este inseticida natural é ótimo para resolver o problema e não prejudica as pessoas que estão no ambiente. Continue lendo >>
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Muito além do xaxim
Reportagens
Muito além do xaxim por Manoel de Souza
Os orquidófilos Erwin Bohnke e Rogério Atanázio dão algumas dicas para usar melhor os substratos alternativos. E não esqueça. Se você usar um destes substratos, mande-nos sua opinião dizendo como suas orquídeas se comportaram. Para saber os prós e os contras de 15 diferentes, publicados na edição 182 da Revista Natureza (março de 2003).
Casca de pinus
Dica: vai muito bem quando é misturado com carvão vegetal ou pedriscos, principalmente no cultivo de cimbidiuns
Carvão vegetal
Dica: Muitos orquidários estão usando carvão misturado com casca de madeira moída com excelentes resultados.
Pedaços de ardósia
Dica: coloque duas pedras numa posição de "v" e coloque a orquídea no meio delas. Complete o recipiente com terra vegetal
Pedras brita e dolomita
Dica: se for usado um vaso raso, é possível diminuir a quantidade das pedras e consequentemente o peso
Caquinhos de barro
Dica: antes de usar, deixe mergulhado numa solução de NPK 30-10-10 (uma colher por litro) durante 12 horas. Com isso, os caquinhos ficarão encharcados de adubo e soltaram aos poucos os nutrientes para a planta
Nó-de-pinho
Dica: plante a orquídea na parte de cima do gomo
Casca de peroba
Dica: quando plantar em casca de peroba (ou outra árvore) coloque-a de tal forma que a placa fique inclinada e não totalmente na vertical.
Caroço de açaí
Dica: Antes de utilizar, lave bem para tirar o pó e ferva durante 10 minutos para evitar que o embrião germine
Coco desfibrado
Dica: é substrato mais facilmente encontrado em lojas atualmente. É possível até preparar em casa o coco desfibrado. Basta pegar um coco seco, deixá-lo encharcado na água e depois desfibrá-lo manualmente.
Fibra de coco prensada
Dica: muitas orquídeas, como as vandas, vão bem quando plantadas em cubinhos de fibra prensada nos cachepôs de madeira. Para eliminar o excesso de tanino antes de usar, o fabricante do coxim recomenda a imersão em água por quatro dias para os vasos, por oito dias para os cubos e tiras e, por 15 dias para as placas e bastões
Tutor vivo
Dica: evite colocar a orquídea numa forquilha dos galhos, pois esta área acumula folhas e excesso de umidade que podem prejudicar a planta
Casca da cajazeira
Dica: é a casca que dá melhor resultado com plantas de pequeno porte como as micro-orquídeas
Casca de sambaíba
Dica: colocar a casca sempre em posição vertical no vaso. Isso aumenta a drenagem e ajuda no desenvolvimento das raízes da planta
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terça-feira, 18 de maio de 2010
Como manter sua Samambaia Sempre Bonita
Para manter estas plantas sempre fortes e bonitas o ideal é manter o vaso em local iluminado que pegue sol no período da manhã. Essas plantas são muito sensíveis ao vento, particularmente a samambaia-de-metro. Aprenda como cuidar delas:
Rega
Regar de duas a três vezes por semana, no verão, as samambaias precisam mais água do que no inverno. Molhe o vaso por igual, tomando cuidado para não encharcar, o que poderia causar apodrecimento da raiz. O segredo é nunca deixar o vaso totalmente seco. As samambaias gostam de receber um chuvisco sobre as folhas.
Poda:
Quando aparecerem folhas amarelas, faça uma poda, abrindo espaço para as brotações.
As mudas que surgirem da extensão do rizoma (caule subterrâneo) devem ser retiradas, evitando que a planta cresça demais e tenha que ser transplantada para um vaso maior.
A renda-portuguesa e a samambaia-de-metro queimam com o frio, portanto recomenda-se podá-las inteiramente antes do inverno chegar ou deixá-las em local mais quente durante a estação fria. Depois, elas brotam vigorosas.
Adubação:
Como qualquer ser vivo elas necessitam de nutrientes para que possam crescer melhor. Um adubo completo para muitos tipos de plantas é o Biofert Jardim, e as samambaias adoram este abubo, pois tem micros e macrosnutrientes em quantidade suficiente para suprir todas as necessidades de sua samambaia.
Pode ser também utilizados adubos ricos em nitrogênio uma vez que ele só produz folha e não troduz flores principalmente para Avenca.
Pragas e Doenças:
Uma das principais pragas da samambaia é o pulgão que é facilmente eliminado com inseticidas naturais como o Combat, deve ser aplicado uma vez por semana durante o período de um mês para que esta praga seja totalmente eliminada.
Já uma das principais doenças que prejudicam a samambaia é um fungo chamado Cercospora, popularmente conhecido como ferrugem, este é controlado com o uso de produtos a base de sulfato de cobre. Pode-se ainda utilizar carvão em pó no local afetado, pois é um ótimo fungicida natural.
Ela também sofre muito com o ataque de Lagartas e deve ser controlado retirando-as manualmente ou utilizando um produto chamado Dimipel que faz um controle biológico destas lagartas.
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sexta-feira, 14 de maio de 2010
Cactos e Suculentas, Planta perfeita para quem não tem tempo ou Paciência para cuidar de plantas.
Se você é uma pessoa que gosta de plantas, mas não tem tempo, paciência ou talento para cultivá-las, os cactos e suculentas são ótimas alternativas. Pois é, essas plantas gostam de muito calor e não precisam de muita água, além de serem extremamente resistentes e duradouras.
Esses grupos de plantas pertencentes à família das cactáceas se tornaram especialistas em sobreviver em regiões secas, mesmo atravessando longos períodos sem chuvas, elas permanecem verdes e vigorosas.
Os cactos e suculentas podem ser encontrados desde o Canadá (norte da América do Norte) até a Patagônia (no extremo sul da America do Sul). Ao todo, são aproximadamente duas mil espécies, vivendo desde o nível do mar até em montanhas de 4.500 metros de altitude. Enfim, há cactos e suculentas em lugares onde neva, como no Canadá e nos Andes, sobre troncos de árvores de florestas, como na Mata Atlântica.
Suas formas são variadas, a maioria tem espinhos e alguns dão flores muito vistosas. Quanto aos tamanhos, podem ser pequenos com dois centímetros de altura ou podem chegar a ter até dez metros de altura.
Em geral, os cactos e suculentas são mais adaptados a ambientes secos e solos formados por cascalho e areia, onde a água escoa muito rapidamente. Além disso, preferem ambientes abertos e com muita insolação.
O segredo de sua sobrevivência em climas tão inóspitos é o grande acúmulo de água tornando a planta extremamente resistente a longos períodos de seca, além disso, estas plantas têm várias adaptações como uma pele muito espessa e apresentam uma cera que ajuda a evitar a perda de água por transpiração e seus estômatos que são estruturas semelhantes aos nossos poros, permanecem fechados durante o dia abrindo apenas a noite evitando a perda de água na forma de vapor.
Como cultivar
Em vasos:
Os cactos e suculentas necessitam de sol, ventilação e não suportam excesso de umidade. Isso é o básico para quem deseja cultivar cactos. A exceção fica por conta dos minicactos e minisuculentas (aqueles que encontramos até em supermercados, em pequenos vasinhos) que, em geral, têm menos de três anos. Como ainda são bem jovens, os minicactos e minisuculentas apresentam menor resistência à exposição direta dos raios solares. Neste caso, é melhor colocá-los em áreas claras e arejadas, mas longe da luz solar direta.
Água:
Este é talvez o fator mais importante para o sucesso no cultivo de cactos. A quantidade de água necessária para a manutenção destas plantas depende de outros fatores (terra, drenagem, temperatura, etc.), sendo difícil determinar uma periodicidade exata para as regas, dá para chegar numa média, de acordo com os períodos do ano. No verão, as espécies com mais de três anos devem ser regadas a cada 5 ou 6 dias; já os minicactos a cada 4 dias. No inverno, os cactos mais velhos devem receber água a cada 12 dias e os jovens a cada 8 dias. Toda a terra ao redor deverá ser molhada, mas não encharcada. Deixe que a água seja absorvida antes de colocar mais água.
Terra e Fertilizante:
A mistura de terra indicada para o cultivo de cactos pode ser obtida misturando partes iguais de areia e de uma boa terra para plantas caseiras. Para fertilizar, recomenda-se, uma vez por mês, substituir a água da rega por um fertilizante líquido básico para plantas com o Biofert Jardim.
Dicas na Hora da Compra:
Se você está decidido a comprar um cacto ou uma suculenta procure plantas simétricas, sem áreas amassadas ou danificadas. Informe-se se o cacto que você está escolhendo se adapta melhor na sombra ou colocado diretamente ao sol, examine a planta para ter certeza que a mesma não está contaminada com fungos ou pequenos insetos, tanto no corpo quanto nas raízes. Ao transplantar a muda verifique que o vaso escolhido não tem nenhum tipo de umidade. A planta não deve ser molhada por cerca de uma semana, para que as raízes tenham tempo de se reconstituir.
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quinta-feira, 13 de maio de 2010
Tudo sobe Violeta.
Percorrendo qualquer floricultura sempre nos deparamos com esta pequena planta, proveniente de uma beleza exuberante a Violeta. Praticamente todos se atreveram ao levar uma para casa. Porém, poucos sabem que a popular Violeta é de origem africana, no estado natural cresce entre rochas em meio a musgos e detritos vegetais. Assim como ela, muitas outras que hoje reunimos em coleções maravilhosas e que nos encantam, foram “plantinhas de mato”.
Hoje muitas destas plantas foram cruzadas e selecionadas por produtores que procuraram produzir plantas bem formadas e em diferentes cores. Quando vemos nas prateleiras das floriculturas, nos encantamos com sua folhagem ou flores, mas não imaginamos o tempo que foi levado para que ela assumisse aquela forma.
Estas pequenas maravilhas podem ser cultivadas dentro de casa, desde que tenhamos boa luminosidade. Um balcão ou mesa junto a uma janela pode abrigar uma boa coleção destas plantas, ornamentando o ambiente com suas flores. Se houver bastante luz produzirá flores continuamente durante o ano todo.
Ter plantas verdes e plantas com flores em interiores é muito simples e devemos seguir algumas regras, tais como não se esquecer de regar e nem regar em excesso.
Ambientes iluminados por sol indireto ou protegidos por cortinas finas são ótimos.
Outra regra é adubar periodicamente e trocar o substrato pelo menos a cada 6 meses, procurando reproduzir aquele onde a planta estava quando adquirimos.
Plantas dentro de casa trazem a energia positiva da terra, melhoram a qualidade do ar que respiramos, são ornamentais e nos fazem bem.
Descrição da planta:
Planta herbácea perene de folhas com textura áspera, de cor verde forte com 20 cm de comprimento, algumas mais estreitas com 3 cm de largura outras mais largas com até 5 cm de largura, formando roseta basal. As flores são campanuladas de pétalas livres e há flores de uma imensidão de cores.
Rega:
Coloque a água no substrato calmamente, evitando molhar as folhas, pois se estas folhas forem molhadas pode ocorrer o desenvolvimento de uma bactéria que matará sua planta tendo a forma como se estivesse queimada. A rega não tem tempo definido. Coloque seus dedos no substrato, se estiver frio estará úmido espere secar. Se estiver seco, coloque água. Até está vazar bastante pelos furos do vaso.
Adubação:
Como qualquer ser vivo elas necessitam de nutrientes para que possa creser e florescer, um adubo completo para muitos tipos de plantas é o Biofert Plus Universal, e as violetas adoram este abubo, pois tem micros e macros nutrientes em quantidade suficiente para suprir todas as nesessidades de sua violeta.
Pragas e Doenças:
Quando surgirem insetos esbranquiçados na sua violeta, sobre e embaixo das folhas, é porque ela está com cochonilhas. Retire com cotonetes suavemente e depois pulverize com um inseticida natural como o Combat, uma vez por semana durante um mês para eliminar totalmente esta praga.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Como cuidar das Orquídeas?
Esta família é composta por aproximadamente 35 mil espécies e mais de 150 mil híbridos, que estão espalhadas por quase todo o globo a não ser nas regiões muito inóspitas como os pólos e zonas desérticas.
Partes da Planta e Funções
Raiz: É a boca da planta, pois é um órgão especializado em absorção de água e nutrientes e também é responsável por fazer a fixação da planta no substrato.
Rizoma: É responsável pelo transporte de água e sais minerais para as folhas e por transportar o produto metabolizado nas folhas para toda planta, além de conter todas as gemas da planta que dará origem a bulbos novos e raízes novas.
Bulbo: É a caixa da água da orquídea, pois nele armazena uma grande reserva de água e nutrientes que manterá a planta viva, caso ocorra uma falta de água ou um problema nas raízes impossibilitando a absorção.
Folhas: Local onde ocorre o processo de fotossíntese que é a produção de alimento da planta, na folha também que acontece a respiração da planta, pois ali contém vários poros chamados de estômatos que são responsáveis por fazer a troca gasosa.
Cuidados
Rega: Fazer de uma a duas vezes por semana, mas freqüentemente no verão. Molhe o vaso por igual, tomando cuidado para não encharcar, o que poderia causar apodrecimento da raiz. O ideal e sempre colocar seus dedos no substrato, se estiver frio estará úmido espere secar. Se estiver seco, coloque água. Até vazar bastante pelos furos do vaso. A exceção são as ‘Vandas’ que precisão de água todos os dias.
Adubação: Como qualquer ser vivo, as orquídeas necessitam de nutrientes para que possam crescer e florescer melhor. Um exemplo de adubo é o N.P.K de preferência o 20-20-20 a não ser que sua planta esteja com alguma deficiência. Deve ser aplicado na diluição de um a dois gramas por litro, quinzenalmente e principalmente no substrato. É importante utilizar junto com este adubo formulado um adubo orgânico como o Bokashi. Este adubo é ótimo para acelerar a absorção dos microorganismos benéficos para sua planta, tornando-a mais forte e fazendo com que ela se desenvolva melhor e floresça mais.
Pragas e Doenças: O pulgão e a cochonilha são as duas principais pragas da orquídea, porém podem ser facilmente eliminados com inseticidas naturais como o Combate. O mesmo deve ser aplicado uma vez por semana durante o período de um mês para que esta praga seja totalmente eliminada.
Uma das principais doenças que prejudicam a orquídea é um fungo chamado ‘Cercospora’, espécie de manchas pretas na folha de forma circular com um centro amarelado. Pode controlada com o uso de produtos a base de sulfato de cobre. Caso use carvão em pó passe no local afetado, pois o carvão em pó é um ótimo fungicida natural.